Experimentalismo institucional como antítese ao conservadorismo da crítica jurídica

O artigo parte da premissa de que o movimento crítica jurídica (ou teorias críticas do Direito), tal como descrito por Leonel Severo Rocha, Luis Alberto Warat e Guilherme Roman Borges, possui duas principais deficiências: em primeiro lugar, que, apesar ter se associado expressamente a uma ética emancipatória, cultivou, ao contrário, um discurso politicamente juridicamente conservador; e, segundo falhou produzir programa ou aparato institucional destinado concretizar aquela ética. Com base nessas proposições, sustenta experimentalismo democrático, teoria desenvolvida Roberto Mangabeira Unger, autor comumente àquele amplo movimento, oferece estratégias vão encontro às deficiências mencionadas, sanando-as. Isso porque compreende conjunto ferramentas institucionais têm, objetivo, realização ideal emancipação. A reforça também necessidade as instituições os ideais informam sejam submetidos grau acentuado revisibilidade. Portanto, conclui-se simultaneamente opõe-se à tendência conservadora confere emancipação práticas necessita. estudo realizado, funda revisão bibliográfica, é preponderantemente analítico sua conclusão extrai-se dedutivamente comparação realizada entre preceitos teóricos constituem seu objeto.